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O desastre do desemprego feminino

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que a destruição dos postos de trabalho assalariado, em 2020, atingiu sobretudo as mulheres no Brasil.

O desastre do desemprego feminino

O Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) aponta que a destruição dos postos de trabalho assalariado, em 2020, atingiu sobretudo as mulheres no Brasil. Na primeira fase da pandemia, elas foram as mais prejudicadas: dos empregos fechados, 593,6 mil eram ocupados por mulheres.


De 2019 a 2020, o Brasil perdeu 825,3 mil vagas assalariadas; dessas, 593,6 mil eram ocupadas por mulheres, de acordo com o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Com isso, esse período marcou uma redução significativa na participação feminina no mercado de trabalho. Entre as possíveis causas, os especialistas apontam que os setores econômicos mais atingidos pela pandemia — alimentação, educação e alojamento — são os que apresentam predominância de mão de obra feminina.

Vale lembrar que o fechamento de creches e escolas aprofundou as desigualdades no mercado de trabalho. As mulheres foram as mais impactadas pela interrupção das atividades presenciais de ensino, por exemplo. E o peso disso na participação feminina no mundo do trabalho é notório!

Nessa retomada, esse é um tema que merece atenção. Não apenas para que a participação feminina volte a crescer, mas para que mecanismos de proteção sejam postos em curso.

A força de trabalho feminina precisa de instrumentos de apoio para requalificação das atividades, inclusão em setores historicamente masculinos e suporte para as mães profissionais.  

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